epois de passar pelo ciclo básico, internato, terminar a graduação, muitos escolhem a Residência Médica como o próximo passo a se seguir. Hoje, queremos tirar algumas dúvidas de como funciona a Residência médica. Para isso, selecionamos as perguntas mais frequentes sobre o tema, separamos os mitos e verdades, e as transformamos em um guia prático para que você possa consultar, inclusive, no futuro.
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Eu serei supervisionado na Residência Médica ou agirei sozinho?
Você não será “jogado” em um hospital. Você terá apoio e todas as suas atividades serão supervisionadas, não precisa se preocupar.
Como o Hospital escolhe o que eu vou fazer?
Isso é definido pelos regimentos, que são criados pelas instituições com base nas diretrizes da CNRM. Você sempre terá algo para fazer.
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Eu tenho de pagar para fazer a Residência Médica?
Na verdade, você receberá para isso. As residências pagam bolsas para os alunos, com teto estipulado por lei. Já fizemos um texto sobre um possível aumento, inclusive, que você pode ler aqui.
Se eu vou receber pela Residência, eu terei vínculo empregatício?
Não. O valor pago não faz com que você tenha vínculo formal empregatício com a instituição. Mas, mesmo sem vínculo empregatício, todo residente tem direito a 30 dias de férias por ano, garantidas por lei.
Posso trancar a Residência Médica?
Não existe trancamento em Residência médica. Afastamentos são apenas considerados para serviço militar (1 ano), licença maternidade (4 meses obrigatórios, podendo ser prorrogado por mais 2 meses) e algumas doenças. Mas, como não há vínculo empregatício formal, durante este período de afastamento não se recebe a bolsa.
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Qual a carga horária que eu preciso fazer?
A lei considera uma carga horária máxima de até 60 horas semanais, sendo que 24 horas deste tempo são o limite para plantões. A duração da residência varia de acordo com a especialidade.
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Quero começar a residência o quanto antes. Como eu faço para me preparar?
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